Aqui está um dos temas mais controversos da escrita jurídica em Inglês: quando seguir o EN - UK ou o EN - USA? e mais importante ainda, como distingo um do outro?
Os escritórios de advogados, universidades e practicioners europeus sufragam genéricamente o EN-UK: pela proximidade cultural e georgáfica com o Reino Unido, pelo facto das relações económicas subjacentes terem mais frequentemente laços ao Reino Unido e também porque, até muito recentemente, o Reino Unido fazia parte da União Europeia e, nessa senda, o Inglês Britânico era uma das línguas oficiais de maior utilização no seio das suas instituições.
Não obstante, há igualmente casos em que, por existir uma conexão com os Estados Unidos ou porque uma das partes é nacional deste mesmo país, é especificamente peticionado que se siga o Inglês USA.
Embora ambos pertençam à mesma família jurídica de Common Law de herança genética inglesa e partilhem, em traços gerais, as principais caraterísticas que definem um sistema jurídico, nem sempre a terminologia jurídica é coincidente mesmo quando se refere à mesma realidade.
Nessa senda, dependendo da escolha do tradutor pelo EN-UK ou EN-USA (ou Canadá, NZ ou AU mas estes não são objeto da presente publicação), há diferenças no discurso que importa considerar e que permitem distinguir a escrita de um nativo, privilegiada pela Cross Legal, da de um que recorre a tradutores automáticos sem análise crítica do seu conteúdo.
Listamos, para conhecimento, e a título exemplificativo e não exaustivo, alguns dos termos que mais frequentemente surgem na escrita jurídica e que se destacam pela ténue diferença entre Inglês UK e Inglês USA:
#CrossLegalTranslation #traduçõesporadvogados #traduções #traduçõesjurídicas #translationsbylawyers #traductionsparadvocats #traduccionesdeabogados #legaltranslations #language #juristaslinguistas #traduçõesautenticadas