Os temas ESG e de sustentabilidade ambiental estão na ordem do dia, como o comprova a recente cobertura mediática do COP26.
Os COPs, promovidos anualmente pelas Nações Unidas ao abrigo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, são a maior e mais importante conferência sobre o clima à escala mundial.
No setor financeiro, já há muito que se fala na ‘revolução verde’ relacionada com os temas ESG. Desde 2018, a Comissão Europeia tem desenvolvido uma agenda política de finanças sustentáveis que culminou na aprovação de (i) um Plano de Acção: Financiar um crescimento sustentável (que data de 8 de março de 2018) e (ii) uma Nova Estratégia de Financiamento Sustentável (que data de 6 de julho de 2021).
Ao abrigo destas iniciativas, tem sido produzida regulamentação, nomeadamente no setor financeiro que deverá ser um dos catalistas da mudança, referente à divulgação de informação financeira e não financeira.
Todos nós alargámos o léxico jurídico para abraçar esta nova realidade, nomeadamente a introdução de novos termos e conceitos.
Fica aqui, para referência, uma listagem dos termos ESG mais frequentes e a correspondente tradução dos mesmos para Português:
(1) ESG factors: Fatores ambientais, sociais e de governação também reconduzidos a fatores ESG na escrita em PT.
(2) Taxonomy: Taxonomia
(3) Engagement policy: Política de envolvimento
(4) Benchmarks: Índices de referência
(5) Sustainable Investment: Investimento sustentável
(6) Sustainability risk: Risco em matéria de sustentabilidade
(7) Principle of do no significant harm: Princípio de «não prejudicar significativamente»
(8) Green Bonds: Obrigações Verdes
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